21/09/2020
“A percepção sobre si acaba interferindo em todos os aspectos da nossa vida. Beleza está sim relacionada à saúde, tanto física, quanto mental” (Marina Elisa Rombaldi)
Mais de 1.500 pacientes em apenas um ano de jornada. O número representa a energia e paixão da equipe formada por Lisiane Fenner Becker Rombaldi, Marina Elisa Rombaldi e Bruna Andres. A Clínica Stërah é um case de negócio atípico na Serra Gaúcha, já que nasceu com um planejamento estratégico muito bem fundamentado para, pelo menos cinco anos, além de uma visão de negócios voltada para o mercado internacional. “Há mais de mil clínicas no Brasil que realizam procedimentos capilares. Porém nós buscamos ser as melhores no que fazemos. Nós procuramos diferenciação. Nós nos preocupamos com os pacientes desde a primeira ligação, desde a primeira mensagem. Nós estamos em constante contato com eles. Damos atenção personalizada”, ressalta Lisiane.
De acordo com ela o corpo e a saúde não podem ser “só um negócio”. Procedimentos estéticos, boas experiências e, principalmente acolhimento, são a ênfase das empresárias. “Entregamos, além de resultado, autoestima, esperança e alegria”, assegura Lisiane. A Clínica Stërah também tem um importante olhar direcionado ao público masculino, com a aplicação (ainda pouco popularizada) do método FUE de transplante capilar. “As pessoas que sofrem com problemas capilares, como alopecia, queda e falta de cabelo, têm essa condição crônica e sofrem muito com isso”, descreve Marina, médica especializada em Tricologia. “Desde quando comecei a trabalhar nessa área compreendi que o sofrimento das pessoas era maior do que eu imaginava. Vi na medicina estética uma oportunidade de mudar a vida das pessoas. Percebemos isso no retorno que os pacientes nos dão quando começam o tratamento; eles nos contam o quanto isso melhora a autoestima e confiança”, compartilha.
Apesar do pouco tempo de tradição e de, em meio a esse aniversário, terem atravessado a crise da Pandemia Mundial de COVID-19, a equipe Stërah já tem em mente a expansão. “Nós escolhemos a Serra Gaúcha não somente por sermos daqui, mas por se tratar de um lugar que tem potencial enorme de crescimento. Nosso povo se preocupa com o bem-estar, com a beleza, com a saúde. Entretanto para nós, o objetivo é “crescer”, principalmente em qualidade (acompanhando a quantidade) e o nosso projeto de franquias”, prevê Marina. Acompanhe a seguir, as diferentes percepções dessas belíssimas, comprometidas e carismáticas profissionais que se completam, nos negócios, em sintonia, assim como também o fazem, conectando os sonhos, a autoestima e a felicidade de todos os seus pacientes.
“Meu trabalho aqui na clínica é realçar o que a pessoa tem de bonito. Por consequência ela vai ficar mais autoconfiante, com mais autoestima. Isso acaba interferindo em todos os aspectos da sua vida. Beleza está sim relacionada à saúde, tanto física, quanto mental” (Marina Elisa Rombaldi)
Caroline Pierosan: Podemos falar hoje que beleza é saúde?
Marina Elisa Rombaldi: Meu trabalho aqui na clínica é realçar o que a pessoa tem de bonito. Por consequência ela vai ficar mais autoconfiante, com mais autoestima. Isso acaba interferindo em todos os aspectos da sua vida. Beleza está sim relacionada à saúde, tanto física, quanto mental.
A insatisfação com a própria imagem pode acabar gerando uma série de outras inseguranças, uma série de outros distúrbios. Podemos compreender hoje de uma forma bastante razoável, que a autoestima é um dos critérios para dizer que se tem uma boa qualidade de vida?
Acho importante a pessoa se olhar no espelho e sentir feliz com aquilo que está enxergando. Acredito que a beleza é relativa. Cada um tem o seu parâmetro, sua forma de ser belo.
Por que você escolhe atuar nessa área?
Fiz minha pós-graduação em Tricologia (que é um mercado que cresce muito mundialmente). As pessoas que sofrem com problemas capilares, problemas de alopecia, queda e falta de cabelo, têm essa condição crônica e sofrem muito com isso. Desde quando comecei a trabalhar nessa área compreendi que o sofrimento dos pacientes era maior do que o que eu imaginava. Vi nessa área da medicina estética uma oportunidade de mudar a vida das pessoas. Percebemos isso no retorno que os pacientes nos dão quando começam o tratamento, o quanto isso melhora a sua autoestima e a autoconfiança.
Basicamente, o que é Tricologia?
É a área da Medicina que cuida dos cabelos e do couro cabeludo. Nós tratamos a área da estética. Há diversas doenças do couro cabeludo e o nosso objetivo aqui é fazer tratamento para pacientes que tenham pouco cabelo, que tenham evolução de calvície e que sofrem muito com isso. Acompanhamos histórias muito particulares na Clínica, de pacientes que têm problemas de depressão, que não querem sair para festas nas quais não possam usar boné... isso afeta muito a sua autoestima. Restaurar a saúde gera aumento de confiança, melhor desempenho na vida profissional, na vida pessoal, na vida amorosa... em todos os aspectos.
Quando observamos que uma pessoa está com perda de cabelo automaticamente pensamos no fator genético, que isso é normal, que é “assim mesmo”. Poucas vezes ouvimos falar de uma busca mais aprofundada para entender qual é o problema e se há solução. Mas existe então, muito mais que possa ser feito, do que a maioria das pessoas sabe?
Exatamente. É um mundo muito amplo. Há outras doenças do couro cabeludo, e doenças inflamatórias. Sempre tentamos descobrir as causas, e o que realmente incomoda o paciente. Temos à disposição uma variedade de tratamentos.
Existe calvície sem solução ou todos os tipos de calvície podem ter algum tipo de evolução ou de melhoria?
Para a calvície não há cura. Falamos em tratamento e melhora. Há casos sim de calvície em estágios muito avançados, diante dos quais não conseguimos fazer transplante capilar. Mas somos sinceros com todos os pacientes sobre até que ponto podemos chegar com o tratamento. As realidades são muito individualizadas. Não existe uma fórmula mágica. Precisamos investigar e saber até onde podemos chegar em cada caso. Por isso é importante a avaliação, que é uma investigação completa, para que possamos propor o melhor tratamento para o paciente.
Observamos no mercado da beleza uma série de propostas de tratamentos de mudança radical, tanto na forma dos cabelos quanto na cor. Isso tudo pode gerar algum tipo de problema de saúde, culminando em uma perda excessiva de fios, por exemplo? Sobre o que as pessoas precisam ser alertadas nesse sentido?
Sim! Tanto no que tange propostas de mudanças de cabelos, quanto na parte facial, há exageros. Nós temos todo o cuidado para entender o que o paciente quer e o que ele precisa.
E quanto às pessoas que fazem tratamentos nos salões de beleza, coloração, mudança de cacheado pra liso...
Sim, isso gera problemas de saúde para os fios e para o couro cabeludo. Às vezes, em alguns salões, realizam grandes transformações de coloração ou de penteado, só que estão pensando momentaneamente. Aí, muitas vezes, ocorre o corte químico, por exemplo. Pacientes que chegam a nós com os cabelos literalmente “picoteados” na raiz.
A Tricologia ainda não é tão popularizada. Você sente que tem a missão de informar as pessoas que essa especialidade existe, como ela funciona, e que respostas ela propõe para a saúde?
Apesar do “mercado do cabelo” estar crescendo mundialmente, a especialidade ainda é pouco difundida. Alguns pacientes que nos procuram normalmente já tentaram muitas outras coisas, e já chegam com uma desconfiança. Os pacientes que, hoje em dia, procuram por tratamentos sérios, buscam médicos tricologistas. Nós recebemos pacientes de todo o Brasil e é muito gratificante o retorno que eles nos dão sobre como o tratamento mudou sua vida. O cabelo faz parte da beleza, ele é um dos protagonistas do nosso rosto. É como se fosse uma porta de entrada para a nossa imagem. Aos poucos a especialidade vai sendo mais conhecida e vai tomando mais forma no sentido de auxiliar os pacientes que precisam disso e que já tentaram tantos outros tratamentos sem sucesso. Nós podemos oferecer uma resposta!
O desafio então é se diferenciar dos tratamentos “amadores”, que as pessoas já tentaram, e mostrar como um profissional da saúde qualificado pode ajudar com este problema?
Exatamente. O objetivo é sempre fazer com que o paciente sinta segurança no tratamento. Que ele olhe no espelho e veja resultado. Nessa evolução de perda de cabelo, de queda, corte químico e tantas outras coisas que podem acontecer com o couro cabeludo, o paciente precisa notar que há melhora. Com nossos tratamentos observamos que há resultados depois de três, quatro sessões.
Quais são os principais desafios de ser uma profissional tão jovem, com uma responsabilidade tão grande de divulgar essa especialidade, de mostrar para os pacientes a diferença entre um tratamento amador e um tratamento profissional e, além disso tudo, de ser empresária?
É conciliar tanto a vida de médica quanto a vida de empresária. A responsabilidade de ser a diretora médica da nossa Clínica Stërah é muito grande. Hoje, além de estudar medicina, de me aperfeiçoar, de fazer cursos, preciso conhecer também sobre a administração de um empreendimento. Isso exige tempo, dedicação e coragem.
Quando escolher estudar medicina você imaginava que um dia seria empresária?
O meu sonho sempre foi ser médica. Vi no empreendedorismo uma oportunidade de fazer as coisas que eu acho certas. Então quando sou dona do meu próprio negócio, posso tratar os pacientes da forma que eu acredito ser correta, da melhor forma possível. Sempre saio da Clínica, todos os dias, com a certeza de que fiz o melhor para cada paciente que atendi.
Como você avalia a atuação da Stërah nesse primeiro ano e qual é a perspectiva para o futuro?
Quando decidimos abrir a Clínica passamos por muitas dificuldades. Todo empreendedor passa. Nesse um ano, olhando para trás, lembro exatamente de tudo o que vivemos até aqui, desde o momento em que encontramos a sala onde funciona a clínica, as primeiras reuniões, todos os planejamentos, as inseguranças... então tudo isso acabou formando nossa história. Hoje, um ano depois, vejo o crescimento da Clínica e um potencial enorme. Nós escolhemos a Serra Gaúcha não somente por sermos daqui, mas por ser um lugar que tem um potencial de crescimento muito grande. Nosso povo se preocupa com o bem-estar, com a beleza, com a saúde. Entretanto, para nós, o objetivo é “crescer”, principalmente, em qualidade, acompanhando a quantidade.
“Nosso objetivo é sermos sinônimo da categoria em medicina em estética e capilar. Os tratamentos capilares são nosso principal foco” (Lisiane Fenner Becker Rombaldi)
NOI: Qual é a visão da clínica Stërah, qual é a principal missão de vocês?
Lisiane Fenner Becker Rombaldi: É sermos referência nacional e internacional como excelência na prestação de serviços médicos na área de medicina estética, medicina capilar, saúde geral e bem-estar. Nosso objetivo é sermos sinônimo da categoria em medicina estética e capilar. Os tratamentos capilares são nosso principal foco. É um mercado novo, em expansão. É algo muito inovador, que muitas pessoas buscam. Embora muitos pacientes que nos visitam nos digam que não sabiam que existia essa ramo da medicina...
Como foi que você se interessou por esse assunto?
Nunca foi um projeto de vida meu ter uma clínica estética, mas sempre sonhei em empreender. Meu pai é empresário, e, desde muito jovem, comecei a trabalhar em outras empresas, mas sempre sonhei em ter meu próprio negócio. Ao longo da minha vida trabalhei em diversos ramos, dentro e fora do país e criei um plano a longo prazo: quando eu completasse quarenta anos, teria o meu negócio próprio. Meu objetivo sempre foi deixar um legado para meus filhos, para minha família. Eu quero fazer a diferença. Sempre pensei “eu realizo o sonho de tantas pessoas, concretizo tantas coisas que não são para mim...”. Por ironia do destino minha cunhada decidiu estudar Medicina e, no dia da formatura, eu lhe disse que, quando eu completasse quarenta anos, a gente iria abrir uma Clínica Médica, que iriamos ser sócias, mas falei isso brincando... O tempo passou e minha vida foi mudando, fui mudando de país em país e, há dois anos, percebi que havia chegado o momento. Estudei, fiz vários projetos, sobre várias empresas, considerei investir em vários negócios e vi que esse era um mercado em expansão. Então comecei um estudo de mercado nessa área e vi que as oportunidades eram inúmeras: era o negócio que eu sempre sonhei e que eu nem sabia!
Você ficou fascinada pela ideia?
É um negócio próspero, com possibilidades de expansão, não só no município e no estado, mas no país, bem como expansão internacional. É uma coisa que as pessoas sempre procuram; as pessoas sempre se preocuparam com a beleza, e hoje isso está deixando de ser supérfluo, está tornando-se uma necessidade. As pessoas não querem só ter, elas querem ser. Eu cresci em uma época em que meus pais trabalhavam para ter as coisas. Hoje as pessoas se preocupam mais em ser, em aparecer, em como são percebidos pelos outros. Os homens, em especial, são um público que representa um mercado em expansão. Eles têm se preocupado com a aparência, com a calvície, com as rugas... Fiz um estudo de mercado nessa área e, juntamente com as outras sócias da Clínica, decidimos que seria o momento. Estamos muito satisfeitas com o nosso negócio!
Você disse que fez uma pesquisa de mercado. Na região, não havia muitas ofertas desse tipo de cuidado para as pessoas?
Tem muitas empresas que oferecem serviços similares aos nossos. Ao longo desses meus anos trabalhando no exterior eu sempre busquei lugares onde houvesse um atendimento diferenciado, onde me tratassem como se eu fizesse a diferença, e não só mais como uma pessoa. Muitas clínicas e muitos médicos tratam os pacientes como se fossem só mais um. As pessoas ficam esperando na recepção, ninguém está preocupado, atendem e, depois... acabou. Esse nunca foi o nosso objetivo. Sempre buscaremos ser as melhores no que fazemos. E as pessoas acabam nos procurando por causa disso, porque somos as melhores, porque prestamos o melhor serviço. Então, respondendo tua pergunta, hoje há no Brasil mais de mil clínicas que realizam procedimentos capilares. Porém nós procuramos a diferenciação, nós nos preocupamos com os pacientes desde a primeira ligação, desde a primeira mensagem. Nós estamos em constante contato. Damos atenção personalizada. O corpo e a saúde não são só um negócio. O corpo é único. Nós não vendemos para os pacientes simplesmente um procedimento. Vendemos uma experiência, acolhimento, a autoestima, a esperança, a alegria. As pessoas chegam aqui com uma expressão e saem com outra.
Como vocês se tornaram conhecidas nacionalmente tão rápido?
Quando fundamos a clínica criamos planos para curto, médio e longo prazo. Em um ano de clínica queríamos ter mil pacientes e com dez meses nós tínhamos mais de mil e quinhentos pacientes. Eu me orgulho muito de toda minha equipe!
“Algumas vezes nós temos que ‘segurar’ as pessoas. É claro que, comercialmente, seria bom fazermos muitos procedimentos, mas nós prezamos muito o tratar, o cuidar e, por isso, dizemos muitos ‘nãos’...” (Bruna Andres)
NOI: Você é responsável pela direção técnica capilar da Clínica Stërah. O que faz um profissional com essa função?
Bruna Andres: Presto suporte ao paciente antes do tratamento, antes da cirurgia e do transplante capilar. Eu procuro realizar o acompanhamento pré e pós-transplante capilar, pré e pós-tratamento. Cuido de cada caso individualmente.
O que a pessoa precisa fazer basicamente antes e depois do procedimento?
Sempre iniciamos com os exames pré-operatórios, pré-tratamentos e, depois, a partir disso, montamos um tratamento específico para cada caso. É preciso saber como está a saúde da pessoa antes do procedimento e cuidar dela no “pós”. Alguns pacientes vão precisar tomar vitamina D, zinco, etc. Por meio do acompanhamento prévio temos uma base de como vai ser o pós. Recomendamos suplementação alimentar, entre outras iniciativas, para um melhor resultado.
Por que você escolheu trabalhar com procedimentos estéticos?
Tive um trauma muito grande na minha adolescência. Achava que precisava fazer cirurgia plástica nas orelhas. Sempre sofri bullying e quando comecei a cursar técnico de enfermagem tive a oportunidade de estagiar com um cirurgião plástico. Percebi que o meu trauma, era o mesmo de muitas pessoas e me apaixonei pela medicina estética.
Percebeu que não estava só...
Isso! E foi muito bom porque sempre tive aquele trauma que me deixava insegura. Andava cabisbaixa, com vergonha. Depois que passei a trabalhar com medicina estética, minha vida mudou.
Que características um profissional precisa ter, para ter êxito ao atuar em serviços estéticos?
Trato meus pacientes da forma como quero ser tratada. Se achar que o paciente não precisa de alguma coisa, serei sincera. Sempre mostro os pontos positivos e negativos de cada opção, sendo muito transparente. Como sempre falamos aqui, gostamos de tudo o mais natural possível. Queremos realçar a beleza da pessoa. Às vezes, não é necessariamente o que ele está vendo que está lhe deixando infeliz.
É preciso saber dizer “não”?
Muitas vezes.
As pessoas estão sedentas por procedimentos estéticos...
Nós prezamos muito o tratar, o cuidar e por isso dizemos muitos “não”. É uma visão de negócio a longo prazo.
Como você avalia a experiência desse ano de empreendedorismo?
Tivemos a fase do riso, a fase do choro, da tristeza, da ansiedade. Mas eu digo que hoje, olhando para trás, valeu cada minuto. Fico feliz pelo crescimento das sócias. Acho que um relacionamento e uma sociedade só perduram por causa do carinho e da admiração que se tem uma com a outra. Nós conseguimos construir e preservar admiração.
São pacientes em todos os estados brasileiros. O que foi determinante para alcançar isso?
A experiência que tínhamos contou bastante. Sinto muita gratidão em ver a mudança dos pacientes. Eles são nosso melhor marketing, porque fazem questão de divulgar a Clínica. Por isso somos referência.
O que nesse processo é mais marcante?
O paciente chega triste, às vezes depressivo, sem autoestima. Um episódio me marcou muito: um paciente que fez transplante e, quando terminou o procedimento, olhou para mim com olhos cheios de lágrimas, me abraçou e disse “muito obrigado por tornar meu sonho realidade”. Isso, para mim, é o mais gratificante. Não há nada que supere essa gratidão. Nós acompanhamos muitos casos de pacientes que não estão bem na vida profissional, no relacionamento e, depois do transplante nos falam “vocês mudaram minha vida”.
Quais são tuas perspectivas?
Que a Clínica continue evoluindo e que, em breve, tenhamos muitas franquias da Stërah por aí!